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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Bernhard Schlink - O fim de semana

Após mais de vinte anos de afastamento, um grupo de velhos amigos e amantes reúne-se durante um fim de semana.
Numa casa de campo isolada, desenterram memórias e comentam os diferentes rumos que as suas vidas tomaram.
Mas esta não é uma simples reunião de amigos, nem as suas conversas sobre os velhos tempos constituem as típicas reminiscências de juventude.
A verdade é que se juntaram para celebrar a libertação de um dos membros do grupo.
Após vinte e três anos de prisão, Jorg, condenado por terrorismo e homicídio, acaba de ser libertado.
No passado, estes amigos partilhavam ideais revolucionários.
Agora, todos eles asseguraram o seu lugar na sociedade.
Henner é jornalista.
Ulrich é um homem de negócios.
Karin é pastora numa pequena igreja.
Ilse é professora.
Para trás parecem ter definitivamente ficado os dias de luta e idealismo.
Num mundo pós 11 de Setembro e Guerra do Iraque, "O fim de semana" debate a validade dos objectivos políticos e a sua actualidade, mas é também um exame psicológico das neuroses, paixões e receios das suas personagens.

Bernhard Schlink - O leitor

Michael Berg, um adolescente nos anos 60, é iniciado no amor por Hanna Schmitz, uma mulher madura, bela, sensual e autoritária.
Ele tem 15 anos, ela 36.
Os seus encontros decorrem como um ritual: primeiro banham-se, depois ele lê, ela escuta, e finalmente fazem amor.
Este período de felicidade incerta tem um fim abrupto quando Hanna desaparece de repente da vida de Michael.
Michael só a encontrará muitos anos mais tarde, envolvida num processo de acusação a ex- guardas dos campos de concentração nazis.
Inicia-se então, uma reflexão metódica e dolorosa sobre a legitimidade de uma geração, a braços com a vergonha, julgar a geração anterior, responsável por vários crimes.