Quatro meses após a morte do marido, Janie LaMarche continua destroçada pela dor e raiva.
No entanto, o seu sofrimento é interrompido com a inesperada chegada de um empreiteiro contratado para fazer um alpendre em sua casa.
Atordoada, Janie percebe que o alpendre era uma surpresa que o marido lhe ia fazer, agora o seu último presente.
Enquanto relutantemente permite que a construção comece, Janie agarra-se ao que lhe é familiar: tomar conta dos seus dois filhos pequenos, protegendo-os demasiado, evitar amigos e familiares, e conter a raiva que não pode libertar.
Todavia, o isolamento auto-imposto de Janie é violado por um elenco improvável de intervenientes: a tia, faladora e com a mania do xarope de ipeca; a vizinha, mandona e excessivamente bem arranjada; o primo que trabalha na pastelaria; e até mesmo Tug, o empreiteiro com um sofrimento que não partilha.
À medida que o alpendre ganha forma, Janie descobre que os caminhos desconhecidos do futuro são percorridos mais facilmente com a ajuda dos outros, mesmo que os outros sejam pessoas com as quais não estávamos a contar e que nem sequer esperávamos aprender a amar.
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