A doença de Inês não foi detectada durante a gravidez nem à nascença e até uma determinada altura foi uma criança normal, igual a tantas outras.
Mas o destino estava traçado e a luta da Inês e da sua família para perceberem e aceitarem a Osteógene Imperfeita foi demasiado dura e longa.
Inês nasceu num corpo muito frágil e os seus ossos partem-se em mil pedaços, como se fossem de cristal. Aos 14 anos já tinha sofrido mais de 100 fracturas.
Contado na primeira mão pela autora, isto porque Ana Simão é Inês, retrata-nos a sua luta e coragem para conseguir alcançar aquilo que hoje é. Apesar de frágil, demonstrou ser sempre um grande exemplo de força de vontade.
A menina cuja história poderão acompanhar não se deixou vencer pelo medo, nem quando todas as crianças corriam e brincavam e ela estava numa cama de hospital e contra todas as expectativas conseguiu vencer.
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