É caracterizada por episódios irresistíveis de sono.
O sintoma mais comum é a preguiça e a sonolência diurna excessiva, o que deixa o paciente em perigo, principalmente na realização de certas tarefas, como conduzir.
Tem dificuldades de concentração, quer na escola, no trabalho ou mesmo em casa.
É comum os portadores da doença, viverem sem um diagnóstico adequado e são etiquetados pelos que os rodeiam de dorminhocos ou preguiçosos.
Segundo os médicos, a síndrome de Kleine-Levin não tem relação com a narcolepsia, pois esta é uma desordem para a vida toda.
Os pacientes têm dificuldade permanente em permanecer acordados.
Para o alívio da narcolepsia, podem ser administrados diversos medicamentos como as anfetaminas, mas devem ser sempre acompanhados pelo seu médico, pois pode ser necessário ajustar a dosagem para prevenir os efeitos secundários, como os tremores, hiperactividade ou a perda de peso.
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