Três meses foi o tempo que a filha do primeiro ministro irlandês, Cecelia Ahern, demorou a escrever "P.S.-Eu amo-te". O livro gerou uma onda de comoção por toda a Irlanda.
A autora, na altura com apenas 22 anos, teceu uma história original em que a morte se transforma em vida, atenuando a dor da perda dos que nos são mais próximos.
A personagem que Cecelia criou e cativou todos, é bem diferente dela e do mundo onde se move.
Cecelia assume que não queria escrever uma espécie de diário, mas sim, ficcionar uma história.
Assim nasce Holly, uma jovem viúva devastada pela morte prematura aos 30 anos, do marido, Gerry, o seu inseparável companheiro desde a altura em que eram apenas melhores amigos.
Um amor que une apenas almas gémeas e que promete durar para sempre.
O que acontece quando ele é subtilmente interrompido?
Devastada e incrédula, Holly irá encontrar esperança para continuar a viver nas cartas que Gerry lhe deixou, destinadas a serem lidas após a sua morte, uma por mês, durante um ano.
Cada carta, encerra uma tarefa, desde os pedidos mais simples, aos mais extravagantes e termina, invariavelmente com o Post-Scriptum "Eu amo-te".
Holly e as suas amigas irão viver uma série de aventuras, desde a diversão nocturna, passando pela performance no karaoke, até uma viagem à Irlanda que se revelará determinante para a recuperação da protagonista.
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