Sendo que não é um romance nem um drama.
Só quem ler o livro, poderá interpretá-lo à sua maneira.
Beverly é uma rebelde entre os rebeldes na sua cidade.
Bev nasce no seio de uma família de origem italiana, fortemente enraizada nas suas tradições e preconceitos. Bev é contra a autoridade excessiva do seu pai polícia. O seu espírito insubmisso e a sua alma livre são contra tal autoridade.
Bev anseia por viver intensamente, por testar os limites. Acompanhada por marginais, fuma, bebe, tem vários parceiros sexuais, experimenta drogas, torna-se boémia, libertina e inconsequente.
Até ao dia em que uma maternidade precoce e indesejada a coloca perante o desafio mais exigente de toda a sua vida.
No auge da sua adolescência, Bev vê ser-lhe atribuído um novo papel na sua vida, o de mãe.
Vai-se conhecendo todo o processo de crescimento que mãe e filho vão ultrapassar juntos, as dúvidas, as contrariedades, os desejos, os compromissos que quase a levam a perder o filho e ambições com que Bev se debate.
Dividida entre a responsabilidade que não leva a sério e o estímulo que o pequeno Jason trouxe à sua vida. Bev não se sente uma mãe nem uma pessoa normal.
Apesar de pôr a vida de Jason em causa, Bev acaba por conseguir realizar muitos dos seus sonhos: vai para a universidade, muda-se para Nova Iorque, entre outras coisas...
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