Depois de um divórcio infernal e de uma história de amor fulminante acabada em desgraça, Gilbert tomou uma decisão: abdicar de tudo, despedir-se do emprego e passar um ano a viajar sozinha.
Comer em Itália, orar na Índia e amar na Indonésia, é uma micro-autobiografia desse ano.
O projecto de Elizabeth Gilbert era visitar três lugares onde pudesse desenvolver um aspecto particular da sua natureza no contexto de uma cultura que tradicionalmente se destacasse por fazê-lo bem.
Em Roma, estudou a arte do prazer, aprendeu a falar italiano e engordou os 23 kg mais felizes da sua existência, reservou a Índia para praticar a arte da devoção.
Com a ajuda de um guru nativo e de um cowboy do Texas surpreendentemente sábio, Elizabeth empenhou-se em quatro meses de exploração espiritual ininterrupta.
Em Bali, aprendeu a equilibrar o prazer sensual e a transcendência divina.
Tornou-se aluna de um feiticeiro nonagenário e apaixonou-se da melhor maneira possível: inesperadamente.
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