No final do seu bestseller "Comer, orar, amar", Elizabeth apaixonou-se por Felipe, um brasileiro com cidadania australiana que vivia na Indonésia quando eles se conheceram.
Instalando-se na América, o casal jurou fidelidade eterna um ao outro, mas também jurou nunca, jamais, sob quaisquer circunstâncias , contrair matrimónio.
Eram ambos sobreviventes de divórcios difíceis, não é preciso dizer mais.
Mas a providência interveio, um dia, sob a forma do governo dos Estados Unidos da América, o qual, depois de apreender, inesperadamente, Felipe, na travessia de uma fronteira americana, deu uma escolha ao casal: ou se casavam ou o Felipe nunca mais seria autorizado a entrar no país outra vez.
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