Tínhamos os corações partidos. Era o fim. O fim do mundo.
Na nossa tradição, uma morte rasga o tecido do mundo.
Estamos todos ligados. Por casamento, por amizade, por trabalho.
Um dia, do nada, a mamã olhou para mim e disse: Clara, vais escrever um diário.
Seria um registo, um objectivo. Era uma forma de contra-atacar."
Uma história tão tocante quanto "O diário de Anne Frank" e "A lista de Schindler".
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