A vida de Donya al-Nahi, uma inglesa loura e de olhos verdes que se converteu ao islamismo, mudou no dia em que conheceu uma mulher britânica, casada com um muçulmano, cuja filha de 6 anos tinha sido raptada e levada para a Líbia pelo próprio pai.
Comovida pelo desespero da jovem mãe, Donya respondeu corajosamente: "vamos lá buscá-la".
Pouco depois, arriscou a vida para resgatar a criança enquanto ela ia para a escola em Tripoli.
A intensidade da experiência foi tal que Donya decidiu ajudar outras mulheres igualmente sós e impotentes perante a maior das crueldades.
"Ninguém tem o direito de separar uma criança da mãe", afirma.
Dezenas de crianças foram salvas graças à audácia e ao altruísmo de Donya.
Este é um testemunho tremendamente honesto e emocionante de uma mulher heróica que teve de suportar os maiores riscos e até a prisão em alguns dos locais mais perigosos do mundo.
Para muitas famílias, Donya al-Nahi é a "Heroína do deserto".
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